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Sexo: O que um casal cristão casado pode ou não pode fazer?

Publicado por: Vitória Certa em:

A Bíblia tem uma longa lista de atos sexuais que não são permitidos, incluindo sexo fora do casamento e sexo com animais.

Não aborda diretamente diferentes posições sexuais, sexo oral ou anal ou brinquedos sexuais. Não comentaremos o que a Bíblia não menciona, a não ser dizer que um cônjuge amoroso não forçará algo que não é desejado.

A Bíblia se dirige muito mais ao coração do que ao corpo.

Os cristãos não estão autorizados a privar uns aos outros (1 Coríntios 7:5a). Não é bíblico rejeitar o sexo como punição ou usá-lo para obter controle. O sexo foi projetado para fortalecer um relacionamento, não para prejudicá-lo.

A abordagem do sexo é mútua; o adultério não é permitido em nenhuma de suas formas. Isso inclui pornografia e fantasia.

Jesus disse em Mateus 5:27-28 que nutrir a ideia de adultério em nossas mentes já é adultério do coração. Os cristãos que usam outra pessoa para gratificação sexual através de imagens ou pensamentos estariam envolvidos numa atividade antibíblica.

Os cristãos não devem ser sexualmente egoístas.

As esposas devem respeitar seus maridos e os maridos devem amar suas esposas com gentileza e sacrifício (Efésios 5:33).

Isto impediria que qualquer um dos cônjuges obrigasse o outro a fazer algo que não deseja. Significa também encontrar um acordo aceitável em relação à frequência do sexo.

O sexo cristão é uma manifestação física da definição de casamento de Deus: os dois se tornarão um. Qualquer coisa que prejudique esse sentimento deve ser evitada.

O sexo deve ser prazeroso, mas também respeitoso. Qualquer coisa fora desses parâmetros não faz parte do plano de Deus.


Uma jornada espiritual em busca de felicidade e prosperidade

A espiritualidade, muitas vezes, é vista como um caminho íntimo, uma busca por significado que transcende os limites da existência cotidiana.

No entanto, à medida que mergulhamos nesse oceano de compreensão, descobrimos que as águas espirituais alimentam não apenas a alma, mas também têm o poder de moldar a realidade material, influenciando aspectos como sucesso, prosperidade, fortuna, sorte e riqueza.

A espiritualidade em diferentes religiões

Diferentes religiões e filosofias do mundo oferecem uma variedade de perspectivas sobre como a espiritualidade se entrelaça com as bênçãos terrenas proporcionando a chance da vitória.

O hinduísmo, por exemplo, tem o conceito de Dharma, que não só orienta a conduta moral, mas também sugere que viver de acordo com seu propósito divino pode abrir portas para o sucesso e a prosperidade.

Da mesma forma, o Budismo destaca a importância da compaixão e da não apegação, sugerindo que libertar-se das amarras materiais é fundamental para alcançar uma verdadeira riqueza espiritual.

No Cristianismo, encontramos passagens que abordam diretamente a relação entre a espiritualidade e a prosperidade.

Muitas vezes, citações bíblicas falam sobre a confiança em Deus como um meio de alcançar a abundância.

Contudo, é crucial interpretar tais ensinamentos com sabedoria, evitando uma compreensão superficial que reduza a espiritualidade a um atalho para a riqueza material.

Já no Islamismo, a generosidade é destacada como um meio de alcançar a bênção divina. A caridade (zakat) não apenas fortalece a comunidade, mas também é vista como uma forma de atrair prosperidade e boa sorte.

Aqui, a conexão entre o ato espiritual e os benefícios tangíveis na vida cotidiana é clara.

Ao explorarmos as filosofias orientais, como o Taoismo, encontramos a ideia do fluxo natural das coisas (Tao). A harmonia com esse fluxo é vista como um caminho para o sucesso e a prosperidade.

Em contraste, o Confucionismo destaca a importância da ordem social e da ética na busca por uma vida próspera e feliz.

É interessante notar que, em muitas tradições, a sorte é frequentemente associada a virtudes espirituais.

A prática da gratidão, por exemplo, é comum em diversas filosofias, incluindo o estoicismo.

Cultivar uma mentalidade de gratidão não apenas eleva o espírito, mas também é apontada como um ímã para atrair mais bênçãos e oportunidades.

No entanto, é vital abordar essas conexões com uma mente aberta, evitando interpretações simplistas que promovam uma visão de espiritualidade como uma troca direta de virtudes por sucesso.

A espiritualidade não é um contrato comercial, mas sim um convite para uma transformação profunda, que pode, por sua vez, manifestar mudanças em diferentes aspectos da vida.

Em última análise, o entendimento da relação entre espiritualidade e prosperidade é uma busca pessoal.

Cada tradição, cada filosofia, oferece uma peça única do quebra-cabeça.

O verdadeiro desafio é integrar essas peças em uma visão holística que ressoe com nossa própria jornada espiritual.

À medida que celebramos este momento incrível de vitórias, renovamos nosso compromisso em explorar, questionar e aprender, sabendo que a verdadeira prosperidade vai além dos limites materiais, encontrando suas raízes nas profundezas da alma.

Que a jornada espiritual continue a nos guiar, não apenas em direção à riqueza interior, mas também em direção a um florescer que se estende para todos os aspectos da vida.

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