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Filmes incríveis que mostram como enriquecer

Publicado por: Vitória Certa em:

O desejo de ficar rico retratado nas telas do cinema

Sabemos que o desejo de riqueza é como um rio incessante, fluindo através dos corações ambiciosos. Uma correnteza que impulsiona sonhos, desafios e inovação. Para alguns, é o conforto material; para outros, a liberdade e o poder. Mas, no fim, a verdadeira riqueza reside não apenas em ganhar muito dinheiro mas também no crescimento pessoal e na capacidade de impactar positivamente o mundo ao nosso redor.

Este é um assunto recorrente no telas de cinema por se tratar de um assunto que todo mundo gosta, então, prepare a pipoca que vamos sugerir aqui 5 grandes sucessos do cinema com histórias incríveis de como enriquecer.

O Lobo de Wall Street (2013)

“O Lobo de Wall Street” é um filme dirigido por Martin Scorsese, lançado em 2013, e baseado na autobiografia de Jordan Belfort. Interpretado por Leonardo DiCaprio, Belfort é um corretor da bolsa ambicioso que, através de práticas fraudulentas e manipulativas, alcança sucesso extraordinário em Wall Street durante os anos 90.

A narrativa do filme explora a vida extravagante de Belfort, destacando seu estilo de vida hedonista, repleto de excessos, luxo e drogas. Leonardo DiCaprio entrega uma atuação impressionante ao retratar a complexidade do personagem, desde seus dias iniciais como corretor até a queda dramática quando suas atividades ilegais atraem a atenção das autoridades.

Além do desempenho marcante de DiCaprio, Jonah Hill também brilha como Donnie Azoff, o sócio de Belfort. A dupla forma uma parceria caótica, e a química entre os dois atores contribui significativamente para a comédia e a intensidade do filme.

Scorsese habilmente utiliza a narrativa para explorar temas como ganância, ética e os excessos do mundo financeiro. A cinematografia vívida e a trilha sonora envolvente ajudam a criar uma experiência cinematográfica imersiva.

Ao mesmo tempo em que o filme celebra a exuberância da riqueza momentânea de Belfort, também não hesita em expor as consequências devastadoras de suas ações, levando a uma reflexão sobre a moralidade e a ética nos negócios.

Em última análise, “O Lobo de Wall Street” não é apenas um retrato da vida de um corretor ganancioso, mas uma crítica afiada ao sistema financeiro e à cultura corporativa que permite tais excessos. Com seu enredo dinâmico e atuações brilhantes, o filme se destaca como uma exploração fascinante e perturbadora do lado sombrio do sonho americano.”

A Rede Social (2010)

“A Rede Social”, dirigido por David Fincher e lançado em 2010, é um filme que explora a criação e ascensão meteórica do Facebook, a maior rede social do mundo. Baseado em eventos reais e adaptado do livro “Bilionários por Acaso” de Ben Mezrich, o filme destaca a conturbada jornada de Mark Zuckerberg, interpretado por Jesse Eisenberg, desde a concepção da plataforma até se tornar um dos mais jovens bilionários da história.

A trama apresenta Zuckerberg como um gênio da programação, mas também como alguém impulsionado por ambições pessoais e desejos de reconhecimento. A narrativa é habilmente construída em torno dos litígios legais envolvendo a fundação do Facebook, destacando as disputas entre Zuckerberg, seu ex-melhor amigo Eduardo Saverin (interpretado por Andrew Garfield) e os irmãos Winklevoss (interpretados por Armie Hammer).

A interpretação de Eisenberg capta nuances fascinantes do personagem principal, enquanto Fincher utiliza a cinematografia para criar uma atmosfera moderna e dinâmica. A trilha sonora pulsante de Trent Reznor e Atticus Ross complementa eficazmente a narrativa, contribuindo para a intensidade emocional do filme.

“A Rede Social” não se limita a uma celebração do sucesso tecnológico, mas também aborda questões de ética, amizade e a solidão que pode acompanhar o triunfo. O roteiro afiado de Aaron Sorkin oferece diálogos rápidos e inteligentes, destacando as complexidades das relações interpessoais e as consequências do rápido sucesso.

Em última análise, o filme não apenas conta a história por trás do Facebook, mas também levanta questões sobre a natureza da inovação, a dinâmica das relações humanas e o preço da fama. “A Rede Social” é uma obra-prima contemporânea que transcende seu contexto específico para explorar temas universais e atemporais.

O Jogo da Imitação (2014)

“O Jogo da Imitação”, dirigido por Morten Tyldum e lançado em 2014, é um filme que narra a vida de Alan Turing, um brilhante matemático e cientista da computação, durante a Segunda Guerra Mundial. Interpretado magistralmente por Benedict Cumberbatch, Turing é encarregado de decifrar o código Enigma, uma tarefa aparentemente impossível realizada pelo exército nazista para proteger suas comunicações.

O filme explora não apenas a genialidade de Turing, mas também sua personalidade complexa e a luta contra a discriminação por ser homossexual em uma época intolerante. A narrativa se desenrola entre dois períodos da vida de Turing: sua juventude e os desafios enfrentados durante a guerra.

Cumberbatch entrega uma performance cativante, destacando as nuances do personagem e sua luta contra a incompreensão e preconceito. A química entre Cumberbatch e Keira Knightley, que interpreta Joan Clarke, uma colega de Turing, acrescenta uma camada emocional envolvente à história.

A cinematografia captura efetivamente a atmosfera da época, enquanto a trilha sonora de Alexandre Desplat complementa o tom do filme. “O Jogo da Imitação” não apenas celebra as realizações tecnológicas de Turing, mas também destaca as questões morais e éticas associadas à sua contribuição para o fim da guerra.

Ao abordar temas como inteligência artificial, ética científica e inclusão social, o filme transcende sua narrativa histórica, proporcionando uma reflexão profunda sobre o papel da tecnologia e a luta contra a intolerância. “O Jogo da Imitação” é uma obra-prima que presta homenagem ao legado de Alan Turing, ao mesmo tempo em que destaca a importância de aceitação e reconhecimento das contribuições de todos, independentemente de sua orientação sexual.

À Procura da Felicidade (2006)

“À Procura da Felicidade”, dirigido por Gabriele Muccino e lançado em 2006, é um emocionante drama baseado na história real de Chris Gardner, interpretado por Will Smith. O filme acompanha a vida de Gardner, um vendedor lutando contra a pobreza, que enfrenta uma série de desafios financeiros e pessoais enquanto busca uma vida melhor para si e seu filho pequeno, interpretado por seu filho na vida real, Jaden Smith.

A trama é uma jornada inspiradora, mostrando a resiliência de Gardner diante de dificuldades financeiras, sem-teto e inúmeras rejeições. Will Smith oferece uma atuação poderosa, transmitindo a angústia e a determinação de seu personagem de maneira comovente.

O filme aborda temas universais, como perseverança, paternidade e a busca incansável pela felicidade. A relação entre pai e filho desempenha um papel central, adicionando uma camada emocional profunda à narrativa.

A direção de Muccino destaca visualmente a luta de Gardner, utilizando cenas envolventes e a trilha sonora emocional de Andrea Guerra. A cinematografia, muitas vezes íntima, permite que o espectador se conecte emocionalmente com a jornada do personagem principal.

“À Procura da Felicidade” é mais do que uma história de sucesso financeiro; é um testemunho da resiliência humana e da importância de nunca desistir dos sonhos, mesmo diante das adversidades. O filme deixa uma mensagem duradoura sobre a importância da persistência e da fé em si mesmo, inspirando espectadores a acreditar que a felicidade está ao alcance de todos, independentemente das circunstâncias iniciais.

Wall Street: Poder e Cobiça (1987)

“Wall Street: Poder e Cobiça”, dirigido por Oliver Stone e lançado em 1987, é um clássico do cinema que oferece um olhar crítico sobre o mundo financeiro e a cultura corporativa nos anos 80. O filme centra-se em Bud Fox, interpretado por Charlie Sheen, um jovem corretor ambicioso que se envolve com o implacável investidor Gordon Gekko, interpretado por Michael Douglas.

Gekko personifica a ganância corporativa, proferindo a icônica frase “A ganância é boa.” Douglas entrega uma atuação magnética que lhe rendeu um Oscar, retratando Gekko como um personagem complexo, sedutor e ao mesmo tempo moralmente questionável.

Stone utiliza a cinematografia para capturar a atmosfera frenética de Wall Street, destacando a ambição desenfreada, as negociações ilícitas e os excessos luxuosos da época. A trilha sonora, repleta de músicas emblemáticas da década, contribui para a energia pulsante do filme.

O enredo explora temas como ética nos negócios, conflitos de interesse e as consequências da busca desenfreada por poder e riqueza. Bud Fox, inicialmente encantado pelo mundo de Gekko, enfrenta dilemas morais à medida que percebe o preço pessoal de suas escolhas.

“Wall Street” permanece relevante como um retrato intenso da ambição descontrolada no mundo das finanças, oferecendo uma crítica social que ressoa além da década de 80. O filme destaca as complexidades morais inerentes ao universo corporativo e incentiva a reflexão sobre os valores que moldam as decisões no mundo dos negócios.


Diversão e cultura nos palcos, nas telinhas e nas telonas

Na era moderna, a televisão, o cinema e os espetáculos desempenham papéis cruciais na forma como nos entretemos e nos conectamos com diversas formas de cultura.

Esses meios de comunicação não só nos proporcionam momentos de descontração e diversão, mas também nos permitem explorar diferentes perspectivas culturais e artísticas.

A televisão

A televisão, como uma presença constante em nossas vidas, oferece uma ampla gama de programas que atendem a diversos gostos e interesses.

Desde séries de comédia que nos fazem rir até documentários educativos que nos ensinam sobre o mundo que nos cerca, a televisão é um meio versátil que pode entreter e educar ao mesmo tempo.

Além disso, a televisão também desempenha um papel importante na disseminação da cultura popular, apresentando-nos a músicas, danças e tradições de diferentes partes do mundo.

O Cinema

O cinema, por sua vez, nos leva a mundos imaginários e nos permite experimentar uma ampla variedade de emoções.

Dos épicos de fantasia que nos transportam para terras distantes até os dramas emocionantes que nos fazem refletir sobre a condição humana, o cinema tem o poder de nos envolver e inspirar de maneiras profundas.

Além disso, o cinema também desempenha um papel crucial na preservação da história e da cultura, documentando eventos importantes e contando histórias que moldaram o mundo em que vivemos.

Os espetáculos

Os espetáculos ao vivo, como teatro, ópera e concertos, oferecem uma experiência única e imersiva que nenhum outro meio de entretenimento pode igualar.

Ao assistir a uma peça de teatro, somos transportados para o mundo imaginário dos personagens e somos levados em uma jornada emocionante junto com eles.

Da mesma forma, uma apresentação de ópera pode nos deixar maravilhados com a beleza da música e da performance, enquanto um concerto ao vivo nos permite sentir a energia pulsante da música de uma forma que não é possível através de uma gravação.

Em última análise, a diversão e a cultura que encontramos na televisão, no cinema e nos espetáculos desempenham um papel vital em nossas vidas, enriquecendo-nos de várias maneiras.

Eles nos fornecem momentos de escape do estresse do dia-a-dia, nos ajudam a nos conectar com diferentes formas de arte e nos permitem explorar novas ideias e perspectivas.

A internet

A internet é um vasto universo de cultura e diversão, oferecendo uma infinidade de oportunidades para explorar diferentes formas de expressão artística e entretenimento.

De memes hilariantes a vídeos educativos, passando por jogos, apostas esportivas e redes sociais vibrantes, a internet proporciona uma experiência rica e diversificada, onde podemos nos conectar com pessoas de todo o mundo e mergulhar em um mar de criatividade e inovação.

A riqueza também é cultural

Portanto, é importante valorizar e apreciar a riqueza cultural e artística que esses meios de comunicação têm a oferecer.

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